Sou o que penso
O que falo
O que sinto
Ou não sintoSou meu silêncio
O grito mais profundo
A saudade que dói
Ou a lembrança que fica
Sou uma miragem na escuridão
Um cenário de escolhas
Uma forma impulsiva
Com alguns sonhos interrompidos
Sou a razão
As experiências brutalmente impostas
A força incompreendida
A normalidade que beira a loucura
Sou...
Sou um alguém que não se contenta
Em ser apenas mais um na multidão
E ter que engolir sorrindo os parâmetros hipócritas
E impostos pela própria sociedade
lindo escrito...belíssimo espaço...show, beijos
ResponderExcluirObrigada pelas palavras, Raquel. Volte sempre :)
Excluircomo sempre, "show" de bola...
ResponderExcluircomo sempre... "show" de bola... muito bonito...
ResponderExcluirObrigada Adamar. Sempre amável! :)
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