Hoje me bateu uma saudade!
Uma saudade que aperta o peito,
Mascara a alma,
Sufoca o coração.
Lembrei-me de quando te vi,
Naquela esquina estreita,
Num dia sem lua e com só uma estrela.
Você, com olhos de menino,
Eu, com vontade de você.
Éramos dois, mas, parecíamos um só.
Seu beijo casou com o meu,
Sua vida passou a ser também a minha.
Vivemos o amor,
Brincamos de amar.
Um dia você não me avisou,
E, sem que eu percebesse,
Parou de brincar.
Ainda sinto saudade...
Saudade de brincar de amar.
Nossa! Essa foi no fundinho da saudade! O que pode ser o amor, senão, tempos em que se vive um tempo passageiro que um dia vira apenas uma boa lembramça do passado!
ResponderExcluirAbçs Fê! Adorei o poema!